Contribuição financeira do programa LIFE da União Europeia
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Filipe Pimenta

Estagiário no CEA

Como estagiário no Centro de Educação Ambiental do Barreiro, tive a oportunidade de participar no LIFE Biodiscoveries e adorei a experiência.
Foi um projeto que teve alguns dias cansativos, mas que deve ser feito por vontade e não por obrigação. Ao longo deste projeto aprendi a plantar árvores, conheci espécies invasoras (acácias e chorão-da-praia), tive a oportunidade de arrancar acácias e também fazer o descasque das mesmas. Transmitiram-me informação sempre como matéria de aprendizagem para a conservação da natureza e controlo da dispersão de espécies invasoras, que faz com as outras espécies existentes não tenham espaço para crescer.
Acho que foi muito gratificante ter participado neste projeto porque se a minha experiência profissional passar por contexto ambiental, já vou estar mais apto para exercer essa função.



João Antunes

Voluntário

Fiquei bastante entusiasmado por poder participar no projecto, que já vinha acompanhando, quer pela Internet, quer pelas visitas à Mata. O princípio base do projecto, o envolvimento dos voluntários nas ações de recuperação dos habitats, é na minha humilde opinião, muito "feliz" e pedagógico. Mutuamente vantajoso para quem participa e para o cumprimento dos objectivos do projecto. Não é que me faltassem motivos, mas a partir de agora terei um motivo extra para frequentar a Mata da Machada.


Família Oliveira

Voluntários

Foi no ano passado (2018) que decidimos começar a participar no projeto LIFE Biodiscoveries desenvolvido pela CMBarreiro, pois é um projeto que nos permite ajudar no controlo das especies invasoras( acácias) da Mata da Machada, contribuindo assim para um ecossistema mais equilibrado, e ao mesmo tempo podermos passar bons momentos de lazer em familia, junto da natureza,


Catarina Henriques

Voluntária

Ajudar a Mata é ajudarmos a nós mesmos.
Para além de ser uma mostra da gratidão por tudo o que ela tem feito e faz por nós, enquanto estamos a trabalhar, estamos a apanhar ar puro, conversamos sobre a vida, aproximamos-nos mais uns dos outros (não há tempo para telemóveis e afins ).
Sim, a malta mais nova não gosta muito de acordar cedo ao domingo para descascar acácias, mas o certo é que, ao fim do dia, sentimos-nos todos muito melhor.


Bruno Marques

Estagiário do Curso de Animação Socio-Cultural da Escola Bento Jesus Caraça

“Gostei de ter participado neste projecto que mostra bons resultados, e para o qual é preciso vontade pois por vezes é cansativo.
Aprendi mais sobre as espécies invasoras e ajudei na remoção de acácias e chorão, sendo que no Sapal do Rio Coina ainda há muito para arrancar. Para além disso gostei de conhecer o açude e as espécies nativas da Reserva Natural Local. Recomendo a participação no projecto a futuros estagiários.”


GIRO | GRACE 13 de outubro de 2017

Testemunhos de alguns participantes

Paulo Lação – VDA
"Vim porque é importante contribuir, fazemos assim a nossa parte. O dia foi giro."

Frederico Giovine – Ritz
"Estou aqui porque é importante nos comprometer, e em grupo faz-se mais trabalho, e a nossa empresa acredita nisso. Adorei o dia."

Lorena Abreu – Ritz
"Vim pois gosto da natureza. A quantidade de incêndios em Portugal é impressionante, e o dia relaciona-se com o tema. Quanto à atividade, estou a adorar."

Nuno Lameiras – Auchan
"Participo pois gosto de ajudar a natureza. Até agora o trabalho de hoje está tranquilíssimo."


Campos de Férias 2017

Testemunhos de algumas crianças

Rodrigo Costa, 11 anos
"Já vim com a escola para participar no projeto e vim dois anos de campos de férias. Gostei de eliminar as invasoras pois entendo qual o problema. A minha parte favorita foi arrancar o chorão."

Sérgio Pendão, 12 anos
"Já participei no projecto nos últimos dois anos do Campos de Férias. Este projeto é fixe e divertido, até dá para saber sobre as coisas da Mata da Machada. Gostei especialmente de arrancar as acácias."

Diogo Oliveira, 12 anos
"Já participei no projecto nos últimos dois anos do Campos de Férias. O projeto é bom para acabar com as invasoras, e vai ajudar as nossas plantas a desenvolverem-se melhor."



Mauro Hilário

Colaborador

Conservar a natureza é mais do que uma causa nobre, é um processo com uma meta a alcançar. É mais do que colocar sementes na terra ou plantar uma jovem árvore e esperar que os seus “frutos” nos saciem e correspondam aos nossos objectivos.

É por isso que existem projectos de conservação, como o caso do Life Biodiscoveries que, com o intuito de controlar a dispersão de espécies invasoras que ameaçam o equilíbrio dos ecossistemas, mostra à população os problemas que causam e nos aproxima das soluções para os resolver.

Quem vai à Mata da Machada, ou fazer desporto ou conviver e passear com a família, pode não se aperceber deste problema ecológico.
Olham para a esquerda e para a direita e vêem árvores verdes e viçosas com tufos de flores amarelas ou arbustos carnudos com flores bonitas, sendo que o que está por detrás da sua beleza impacta directamente no bom funcionamento da natureza.
A ideia de arrancar plantas e descascar árvores à partida não nos soa bem, ao contrário de quando se fala em plantar arbustos e árvores.

Mas quando espécies como as acácias e o chorão se desenvolvem tão rapidamente e em tão grandes quantidades, têm de ser tomadas medidas para restabelecer o equilíbrio do meio ambiente. É caso para dizer “mãos à obra”.

Os “frutos” serão colhidos em forma de uma biodiversidade mais rica, mesmo sendo um processo que leva tempo. Porém, com um primeiro passo para controlar as acácias e chorões, com o seu arranque e descasque, estamos a criar o espaço e as condições apropriadas para o crescimento da nossa flora, sem preço, mas com grande valor. Cresçam os pinheiros-mansos, as estevas, os sobreiros, as murtas e os medronheiros!

É com um apelo que finalizo esta mensagem. Esta beleza e riqueza natural são de todos e agradece a nossa ajuda. Um dia da nossa vida a participar no Projecto Life Biodiscoveries é um grande apoio e mais que bem-vindo. Consulte www.lifebiodiscoveries.pt e venha colaborar connosco em prol da natureza.


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